Noite, rua deserta, medo:
─ É a bolsa ou a vida - vociferou o bandido.
A vítima, rindo:
A vítima, rindo:
─ Nem uma coisa nem outra. O conto termina agora.
Este texto seria uma espécie de parte II do Microconto do Bandido, escrito pelo amigo Arth Silva.
O conto está disponível em Sonhando à Deriva, no seguinte endereço:
O conto está disponível em Sonhando à Deriva, no seguinte endereço:
3 comentários:
Acho que é metavítima porque faz o que todos nós, potenciais vítimas neste mundo-cão, gostaríamos de fazer.
Interesante o comentário do Marcelino, porém discordo de sua interpretação, pois Metavítima refere-se a uma vítima que só existe no plano das idéias, porém isto só vale para quem teme ser vítima de um assalto ou já foi assaltada, não podendo ser todos nós(todos habitantes do planeta Terra), pois há várias, não são poucas, pessoas que tem como uma vítima idealizada aquela que simplesmente obedece as ordens do meliante, sendo então o momentãrio de Marcelino e o poema uma super generalização.
Obs1: Acho que viajei um pouco;
Obs2: Acho que estou comentando demais.
Obs3: Eu posso estar errado ou certo, aliás é só um ponto de vista meu.
Adorei esse conto, muito criativo, está de parabéns, esse é meu professor!
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