(Ela - chorando)
─ Você... não se preocupa... comigo... Não entende... as minhas angústias...
(Ele – alheio)
─ Vamos resolver isso logo. O jogo já está começando.
(Ela - chorando)
─ É... exatamente... isso que eu... estou falando...! Qualquer... joguinho de um timeco... qualquer... é mais... importante... que a nossa relação...
(Ele – ansioso e impaciente)
─ Você não entende futebol. Por que tem que chorar na frente da televisão?
(Ela – gritando e chorando copiosamente)
─ Olha... para... mim..., pelo... amor.... de... Deus...!
(Ele – carinhoso e paternal - levanta-se e abraça a mulher. Beija-lhe os olhos...)
─ Tudo bem. Só espere o jogo acabar.
2 comentários:
Homens HAHA adorei seu blog Curtt estou seguindo :* Marília
Curtt, não acho q as reticências tenham ficado tão eficientes como representação das pausas de choro, talvez o acréscimo de onomatopeias (sniff, buaá, etc.) auxiliasse na produção desse efeito.
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