"E sons soturnos, suspiradas mágoas,
Mágoas amargas e melancolias,
No sussurro monótono das águas,
Noturnamente, entre ramagens frias.
.
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas."
Cruz e Sousa
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas."
Cruz e Sousa
Olores sonoros,
Mas tácteis e amargos,
Luzes do Letargo,
Mistérios e coros.
A Flor vaporosa
─ em violões, gemidos,
em dores, sentidos ─
à arte cruza e ousa.
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